quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Conjunto Bluegrass Porto-Alegrense

"Conjunto Bluegrass Porto-Alegrense: Com pouco mais de dois anos de existência e seu disco de estréia recentemente lançado, o Conjunto Bluegrass Porto-Alegrense já é referência no cenário regional por sua proposta de trabalho bastante peculiar: São apresentações de Bluegrass, uma forma de música norte-americana de raiz -influenciada pela cultura de imigrantes escoceses, irlandeses e afro-americanos- em que utilizam um único microfone condensador. Exatamente como em 1940, durante a formatação desse estilo musical. Além disso, as aparições do CBPA acontecem principalmente nas ruas -em tradicionais feiras de antiguidades e no centro da cidade- e costumam ter um tanto de oficina, já que o grupo compartilha o conhecimento da história da música bluegrass com o público. Heine Wentz (violino e voz), Marcio Petracco (mandolin e voz), Ricardo Sabadini (violão e voz) e Pedro Marini (contrabaixo e voz) estudam a forma mais pura dessa espécie de música e a levam às pessoas na forma de canções, instrumentais e temas à capela".
Músicos:

Marcio Petracco (bandolim, violão , voz) Heine Wentz (violino, voz) Ricardo Sabadini ( violão, voz) Pedro Marini (baixo-acústico)

ARQUIVOBLOG
Release do Artista


the Folsoms


"Folsom Prison Blues. O título da música antológica de Johnny Cash deu nome a uma dais mais importantes bandas do Alternative Country brasileiro: o The Folsoms. Em uma sonoridade que integra o Outlaw Country e o Rock Underground o grupo criado em Belo Horizonte em 2005 destaca-se no cenário nacional como uma das mais prestigiadas no estilo.

Conhecida por seu shows marcantes a banda lança em outubro de 2010 seu primeiro CD, pela gravadora 53HC / V8 Records.

Com respeito a suas matrizes e com a apresentação de seu repertório autoral o The Folsoms mostra sua habilidade em transitar por públicos diversos sem perder sua essência fazendo uma ponte legítima entre o Country e o Rock".

ARQUIVOBLOG
Release do Artista

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Violeiros Matutos - Bão sem quantia!


Fabíola Mirella
Violeiros Matutos é um grupo de cantores e violeiros formado em 2002, com dois CDs gravados: Violeiro Matuto e Terra Brasil. O primeiro, traz arranjos próprios para os grandes clássicos da música de raiz, como: Velha Porteira, Tardes Morenas de Mato Grosso, Meu Primeiro Amor, Vaca Estrela e Boi Fubá entre outros.
O álbum intitulado “Terra Brasil”, de 2009, traz composições inéditas, em sua maioria de integrantes do grupo, tais como: Brincadeiras do sertão (Sérgio Penna) Pagode do Tião (Fabíola Mirella), Terra Brasil (Sérgio Penna) título do álbum, Tempos atrás (Sérgio Penna). Bom também, são as obras inéditas de compositores amigos como: As quatro estações (Pinho), Cabou a luz (Fábio Sombra) e Não vi mais meu carro de boi (Mumbuka).
O Grupo é formado por cinco músicos e violeiros profissionais que se conheceram na escola de música CEM (Centro de Estudos Musicais Tom Jobim): Sérgio Penna (viola solo e voz), Cláudio Rugene (viola base e voz), Fabíola Mirella (viola base e voz), Wesley Naberezny (viola solo) e Vinícius Almeida (contrabaixo). Essa formação vem ganhando destaque pelos arranjos bem elaborados das quatro violas e contrabaixo com levadas diferentes e dos arranjos vocais dos três cantores, com linguagem e estilo inconfundíveis, que executam com simplicidade e maestria. Se a festa for boa 'mess', os Matutos ainda levam percussão e acordeom.
Bão sem quantia!

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Red Fox

Red Fox começou em 2001 e a intenção, não era diferente de outras bandas covers: conquistar o público com um repertório moderno, com direito até ao pop rock. Mas pra lá de 2003, começaram a escrever suas próprias músicas e finalmente, cantando em português, lançaram o primeiro CD single. Eram quatro músicas seguindo a linha "new-country". Numa delas, cantavam:
“Sempre fui um bom rapaz
Levava uma vida tranqüila sem nada de mais
Nunca liguei para a solidão
Beijava mil garotas ninguém tinha meu coração..."
O som era maduro, no entanto as letras... Continuavam com aquelas historinhas malcriadas de um cowboy.
No programa Astros, do SBT, a banda ganhou elogios bacanas dos jurados e faturou um carro zero quilômetro. Naquele dia, a banda Red Fox fez uma apresentação segura e o primeiro lugar foi conquistado ao som de Sweet Home Alabama. O velho clássico do Lynnyrd desceu como cerveja gelada numa tarde escaldante e agradou os altivos jurados.
- Eu era roqueiro e tocava com um amigo meu da faculdade. Passado um tempo, ele me falou que ia montar uma banda country, acabei indo tocar com ele e foi assim por dois anos. Gostei do sistema e decidi montar minha própria banda. Diz o bom vocalista Beto Garja sobre o início da banda. O grande projeto do Garja é ter o maior show country do país, pois no circuito country da cidade de São Paulo, os caros amigos da Red Fox mandam bem e fazem shows pra caramba. Eles também já rodaram por Minas Gerais, Pernambuco, Maranhão, Paraná e Mato Grosso do Sul.


O Rock do Mato de Zé Geraldo

Nascido em Rodeiro, na Zona da Mata mineira, e criado em Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, o cantor e compositor Zé Geraldo caiu na estrada cedo. Com 18 anos foi estudar e trabalhar em São Paulo, ainda com o sonho de se tornar jogador de futebol. Mas um acidente automobilístico mudou o rumo de sua história e, com pouco mais de 20 anos, suas jogadas foram transformadas em versos e canções. Durante oito anos sua vida foi dividida entre os estudos, o trabalho e os palcos dos bailes da periferia paulistana nos finais de semana. ZeGê, como era conhecido nos anos 70, lançou três compactos e um LP pela gravadora Rozemblitt. Mas o romantismo de ZeGê não satisfazia sua alma de artista, desprovido de rótulos. Entre 75 e 78 participou e foi premiado em inúmeros Festivais até gravar, em 1979, seu primeiro disco como Zé Geraldo, “Terceiro Mundo” (CBS). Ainda pela CBS lançou “Estradas” (80) e “Zé Geraldo” (81). Músicas como “Cidadão”, “Como Diria Dylan” e “Senhorita”, indispensáveis no repertório de seus shows, fazem parte desta primeira safra de gravações, assim como "Rio Doce", com a qual participou do Festival MPB-Shell de 1980, e "Milho aos Pombos", que o tornou conhecido em todo o Brasil no mesmo festival promovido pela Rede Globo, em 1981. Duas de suas músicas foram temas de novelas da Rede Globo: "Semente de Tudo" (Livre para voar) e "São Sebastião do Rodeiro" (Paraíso). Com mais de 30 anos de carreira, ZG tem 15 discos lançados, fora coletâneas e compactos. Com o Duofel lançou o cd “Acústico” (1996/Paradoxx) e com o amigo de muitos anos, Renato Teixeira, gravou “O Novo Amanhece” (2000/Kuarup). Seu primeiro DVD/CD “Um Pé no Mato – Um Pé no Rock”, foi lançado em junho de 2006. Gravado Ao Vivo em 2005, no Teatro do Sesc Pompéia, SP. Seus versos são cantados em uníssono por um público fiel, que acompanha seus shows em Teatros, Feiras, Exposições e Ginásios. Como diria seu amigo, o cantor e compositor Guarabyra, “A sua voz ecoa nos rodeios e nas universidades fazendo sonhar, fazendo sorrir e dançar. Zé Geraldo é um brasileiro e tanto”.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Jameika Mansur - A cantora original do Dallas


A história de Jameika Mansur começa com ela trabalhando na lavoura de café com sua tia. Depois passou a ser a voz – bem bonita - da original Dallas Companny. Na época, eram apenas três integrantes que viajavam o país a bordo de um Santana. Até que conquistaram todo o país. O tempo passou e a cowboyzada pergunta;
- Por onde anda a loirinha que cantava “Alô galera de cowboy”.
Para nossa tristeza, a bela voz de Jameika deixou a música country. Acho até, que deve estar cantando “Alô galera de Playboy”. Isso mesmo. Ela formou a dupla Jam & Jameika com o antigo baixista do Dallas.
É a saga de Colatina.
Há um tempo atrás, a dupla lançou um CD chamado “Deixa Rolar”. Eles dizem que é uma nova tradução de sertanejo, com nova cara, com nuances do country, com pegada do pop rock e da MPB. Na verdade é mais um de Sertanejo Universitário.
Que lástima, Jameika.
Deixa Rolar!

A nova Dallas Company



No release da banda diz assim:
"... A Banda Dallas Company, ao longo de sua trajetória sofreu várias mutações. Mudanças estas que serviram para consolidar seu nome no mercado. As alterações sofridas em sua composição serviram para aprimorar o trabalho, tanto que ninguém fica parado quando o grupo sobe ao palco. A empatia com os fãs mostra que apesar das "alterações" a Banda Dallas Company está cada dia melhor. A atual mistura de talentos e instrumentos resultou em um show dinâmico e dançante, que contagia o público e conquista novos fãs. As canções e melodias apresentadas do sertanejo, ao country e ao rock, formam um espetáculo de qualidade e beleza."

Dallas Country, que era Dallas Company - O Primeiro sucesso do country brasileiro.


O bom violinista e fundador Murilo Fonseca com a cantora Jameika Mansur - aquela do "Alô galera de cowboy"

Em 1994, um grupo de amigos apaixonados por country music formaram a banda Dallas Company na cidade de Colatina (ES). Daí, rodaram por todo o Estado e até beiravam o Rio de Janeiro. O repertório era correto; Alan Jackson, Alabama, Garth Brooks, Shania Twain e ainda tocavam clássicos de Chitãozinho & Xororó para não perderem o público sertanejo. Mas havia uma ambição musical maior e o primeiro CD não demorou. Gravado em 1996, Coração Renegado, foi um trabalho razoável e até tocou em rádios aqui pertinho de casa. O intento não era diferente de tudo que tinha sido feito naqueles dias - música para-boi-e-peão-de-rodeios -. Eles não se importaram com isso não, moço! Uai, e as arenas também foram inspirações para o segundo disco - Clima de Rodeio - lançado de forma livre das prestigiosas gravadoras em 2002.
O segundo disco - Clima de Rodeio - e a formação original, ainda com o nome Dallas Company.

Pra quem esperava algo mais maduro da banda , foi inté decepcionante. O cadinho bom foram as composições em português e a mistura do countryzão tradicional ao som das guitarras berrentas. Os gringos já faziam isso, mas aqui não. Dallas foi pioneira, fio! Para a galera de chapéu, isso pouco importava. A música “Clima de Rodeio” foi o primeiro fato nacional de uma banda country brasileira. O infernizado guitarrista carioca Marcelo Kju
Então, um Cowboy chamado Rodrigo do casquento Big Brother Brasil 2 aparecia e a música tocava. Rodrigo tinha carisma, venceu, levou quinhentas milhas e a música caiu nas graças de todas as tribos. A banda viajou por todo o Brasil: Barretos, 1º Rodeio de Portugal, Rodeio Champion, Rodeio do Trabalhador, Jaguariúna, Americana, a canção Clima de Rodeio foi eleita a melhor música country, vencedora do prêmio Troféu Arena de Ouro, A VIVO e a TIM adicionaram aos seus menus de tons musicais o hit do Cowboy do BBB, a banda ganhou o prêmio de melhor banda country do Brasil pelo site Movimento.com (Curitiba-PR). Era Dallas Company pra todos os lados e aí compadre, a porca torceu o rabo! Lembra a velha história do empresário, que é dono do nome da banda? Pois é, o pau comeu em Colatina, ninguém saiu ganhando.

O pianista Gilles
O público começou a comprar gato por lebre e a lebre virou gato. Aquela Dallas com a cantora de voz macia e a mais promissora banda country brasileira virou Dallas Country. E uma nova Dallas Company estava sendo formada. A poderosa Sony Music, não perdeu tempo e assinou com a “lebre”. A Sony podia ter cultivado o que era de bom. Que nada. Meteu no mercado um Cdezin pra lá de babado com uma montoeira de covers de tudo que ninguém mais sustentava escutar: Man! I Feel Like A Woman, Any man Of Mine, Little Bitty e nas próprias canções os temas não mudavam, tinha Feriado Nacional, Dança de Cowboy, Diversão, Cowboy Prateado, Nada Vai Me Derrubar... Que pena. Mas o Dallas Country que era Company não foi morro abaixo não. Em 2006 eles foram e pros Sates, e tome “Alô galera de cowboy” em Danbury, Newark , Boston, New York. Para arrematar, sapecaram o BRAZILIAN DAY e em Atlanta, diante de MEIO MILHÃO DE PESSOAS, arderam o BRAZILIAN INDEPENDENCE DAY . É, mundo véio sem porteira... O tempo brota tudo de novo e a gente torce – de coração, viu?! - para que todos os “Dallas” reencontrem os bons caminhos. Por tudo isso: Parabéns!

A nova vocalista e flautista Tati Merlin

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Renato Caetano - caboclo andadô e violeiro bão!


A mistura de estilos é o que pretende o violeiro Renato Caetano. Em contato com a música desde 9 anos de idade quando aprendeu a tocar violão com seu tio, e descendente de família com tradições caipiras, durante seu aprendizado musical, conheceu vários estilos, dentre eles Regional, Popular, Rock, Jazz, Blues, vindo a se tornar um guitarrista de rock e blues, apesar de sempre acompanhar a tradição caipira familiar, perpetuada por seu pai. Em 1998 conheceu o instrumento que viria a marcar de forma definitiva sua carreira musical, fazendo pulsar a tradição familiar: A Viola Caipira. Sua carreira de violeiro se iniciou em 1999, com o Trio Verso e Viola, onde tocava semanalmente no Restaurante Rancho Fundo, onde teve a honra de tocar com Pena Branca e Xavantinho. Participou, como ator e violeiro, do Grupo de contação de Histórias Conta e Encanta de 2000 a 2002, com quem se apresentou na sala Juvenal Dias por 3 vezes, além de vários outros locais como por exemplo, no festival de cultura do Colégio São Francisco de Assis. Foi regente da Orquestra Mineira de Violas de 2002 a 2005 com várias apresentações, dentre elas 2 no Grande Teatro do Palácio das Artes: no aniversário da Rádio Inconfidência e como convidados de Sérgio Reis quando do seu show de aniversário realizado nessa casa. Em 2005 foi diretor musical e arranjador do primeiro CD da orquestra, chamado Concerto Caipira. Membro do Grupo Novos Violeiros, apadrinhado por Chico Lobo, de 2003 até 2006 com apresentações no Bar Reciclo, Alambique e na Expocachaça, além de realizar algumas apresentações pelo interior de Minas no projeto Causos e Violas das Gerais. Fez parte, também, do Grupo Viola Urbana com o qual se apresentou mais uma vez no Grande Teatro do Palácio das Artes em julho de 2007. Com o Viola Urbana também gravou 2 faixas do CD Violando Fronteiras no mesmo ano: Caboclo Andadô e Alegria de Anjo. Porém, sua carreira solo sempre esteve evoluindo em conjunto com os trabalhos em grupos, com apresentações feitas desde feiras beneficentes como o Brincar Musical em 2000, passando por shows na sala Juvenal Dias, em 2002, e até shows fora do estado, como por exemplo, a apresentação no Chão Nativo em Taguatinga em 2004. Em 2006 fez um segundo show na Expocachaça em companhia de Dito Rodrigues e Guê Oliveira, e na UFMG, na 7ª Feira do Vale do Jequitinhonha. Além dessas, participou com vários shows na “Roda de Viola” no Museu do Tropeiro em Ipoema-MG durante o mesmo ano. Atualmente, acompanhado por uma banda, a fusão de estilos conseguiu finalmente fincar âncora no seu novo show, chamado “Que Viola é essa”, onde apresenta releituras de clássicos caipiras e de canções do, assim chamado, Rock Rural, tentado fazer uma união entre esses dois mundos, além de apresentar canções de sua própria autoria. Essa nova roupagem já está dando frutos, pois, em 2008, foi convidado a levar seu estilo de viola a 3 apresentações na terra-máe da viola de 10 cordas: Portugal. Renato Caetano se apresentou em eventos da SETUR-MG na cidade de Lisboa, em um dos quais estavam presentes na platéia autoridades como o Embaixador do Brasil em Portugal, no qual foi bastante aplaudido. Outro fruto dessa estrada é o primeiro CD que também se chama QUE VIOLA É ESSA? onde a presença das influências do blues e do rock asim como de violeiros como Tião Carreio, Almir Sater, e de ícones do folk brasileiro como Zé Rodrix e Renato Teixeira cada dia mais finca raiz na estrada violeira de Renato Caetano.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

As guitarras do Bando do Velho Jack.


O louvor maior veio com o Skol Rock, quando Bando do Velho Jack apoderou-se do honrado sétimo lugar diante de quatro mil e quinhentas bandas inscritas e dividiram o palco com Helloween e Iron Maiden. Lá no miolo dos anos 90, num inverno seco, regados de muito tereré, o Bando marcou seus primeiros ensaios em Campo Grande Sul. Esses caboclos gravaram quatro discos com músicas autorais e releituras de clássicos do Rock e do Southern Rock. A história começou na união de duas bandas formidáveis: a Blues Band e metaleira Alta Tensão. Em 1997 Fabio Brum se mandou para os EUA e Alex Batata foi covardemente assassinado por um desalmado que vai arder nas trevas do inferno pra sempre. O Bando ficou mal e deu uma breve parada. Logo, Rodrigo Tozzetti assumiu os vocais principais junto com o tecladista Alex Fralda e levantaram o astral da galera. E o bando foi para a estrada outra vez. Enquanto isso, ouvindo Allman Brothers, incluiram novos números instrumentais no repertório, que também já tinha um climão do Cream e do abandonado rock brasileiro feito nos anos 70. Vieram novas versões para musicas regionais do MS com tibres de Lynyrd Skynyrd envenenando clássicos como: “Trem do Pantanal” e Cavaleiro da Lua. É muito bom ouvir aqueles slides vindos das planícies aluviais e formando vibrantes duetos de guitarra. Assim, eles se afamaram desde a a baixada do rio Paraguai até o último quintalzinho do Brasil. O trem é bão messs!!!
Desse jeito country-rock-pantaneiro, ensendiaram o Delta Blues Bar de Campinas. El Pirata de Limeira e não pararam de freqüentar encontros de motociclistas.
 Vida longa ao Velho Jack e ao seu bando!

Pé de serra em USA? É Forrowest ? É Forro In The Dark!


“Os Beatles gravam Asa Branca!!!” Disse Carlos Imperial no seu programa de rádio no ano de 1968. Imperial tirava uma onda de compositor, empresário, produtor cultural e comia muitas “lebres”. Na verdade, ele já mostrava para os “brotos” o que Raulzito cantaria mais tarde: “ Não importa o sotaque
e sim o jeito de fazer
Pois há muito percebi que
Genival Lacerda tem a ver
com Elvis e com Jerry... “ E o tempo fez a sua parte: em 2006 o escocês (quase naturalizado brasileiro) David Byrne, lançador planetário dos baianos Tom Zé e Margareth Menezes, realmente gravou "Asa branca", com uma tradução para o inglês quase literal, de próprio punho. Hoje é possível ver um monte de gringos dançando forró com a banda Forró In The Dark, formada por músicos brasileiros residentes nos estados unidos. Os caras tem divulgado um forró irreverente, mesclando raízes do gênero, com country, rockabilly e uma pitada moderna de música nova iorquina. Eles fizeram uma turnê de sucesso na Europa e os europeus também não resistiram ao swing bom da zabumba pé de serra e se acabaram no Xote-Cool-Coladinho. Tudo começou no aniversário do percussionista brasileiro Mauro Refosco, em 2002, quando ele resolveu fazer um forró com os amigos num clube recém aberto em Nova Iorque chamado Nublu. Ao lado do guitarrista Smokey Hormel e do sanfoneiro Rob Curto, sapecaram Luiz Gonzaga nos gringos. Bem sucedida, a festa ganhou replay em duas semanas e logo virava semanal. O talk of the town foi capaz de atrair a reportagem do New York Times e ganhou destaque na seleta revista New Yorker. Essa primeira abordagem resultou num disco "indie", lançado em 2003, com participação de Seu Jorge numa das faixas. As influências da banda vieram de LUIZ GONZAGA, JACKSON DO PANDEIRO e HANK WILLIAMS.
Forro In The Dark é: Refosco (percussão), Jorge Continentino (flautas, pífanos, sax barítono) e Smokey Hormel (baixo, guitarra) - mais Guilherme Monteiro (guitarra elétrica, violão tenor, violão), Gilmar Gomes e Davi Vieira (percussão). Refosco é das antigas e atua como percussionista de Byrne desde sua turnê Incostantmotion, de 1994. Com Bebel toca desde 1996. Miho Hatari é uma parada mais recente. Depois do Cibo Matto, ela fez um trabalho baseado nos afro-sambas de Baden Powell e Vinicius de Moraes com o guitarrista do Forro In The Dark, Smokey Hormel, a dupla Smokey & Miho. Refosco. Entretanto, foi numa turnê com Byrne em 2004, para o disco Grown backwards, que surgiu a revelação:
- Eu levava uma guitarra comigo e sempre tava tocando os forrós de que tanto gosto e ele me contou que tinha uma letra em inglês para a música 'Asa branca. Falei que no próximo disco do Forró ele tinha que gravar essa música com a gente. Ele topou e cumpriu a palavra - recorda Refosco.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Country Universtário?

"Coisas esotéricas" sob chapéus de aba larga... Festa Country Universitária, começou a palhaçada!!!

terça-feira, 11 de maio de 2010

A viola abençoada de Almir Sater



"Se o que eles estão fazendo é música sertaneja eu faço Rock and Roll" disse Almir Eduardo Melke Sater. O nosso mestre da viola nasceu em Campo Grande, MS, no dia 14 de novembro de 1956. Desde os 12 anos tocava violão. Com 20 anos, saiu da cidade natal e foi estudar direito no Rio de Janeiro. Pouco habituado com a vida da cidade grande, passava horas sozinho, tocando violão. Um dia, no largo do Machado, encantou-se com o som de uma viola tocada por uma dupla mineira. Desistiu da carreira de advogado e logo descobriu Tião Carreiro, violeiro que foi seu mestre.
Voltou para Campo Grande e formou com um amigo a dupla Lupe e Lampião, em que era o Lupe. Em 1979 resolveu tentar a sorte em São Paulo SP, onde conheceu a conterrânea Tetê Espíndola, na época líder do grupo Lírio Selvagem. Fez alguns shows com o grupo, depois passou a acompanhar a cantora Diana Pequeno. Mais tarde, com o projeto Vozes & Violão, apresentou-se em teatros paulistanos, mostrando suas composições. Convidado pela gravadora Continental, gravou seu primeiro disco, Almir Sater, em 1981, álbum que contou com a participação de Tião Carreiro. Seu segundo disco, Doma (1982, RGE), marcou seu encontro com o parceiro Paulo Simões. Em 1984 formou a Comitiva Esperança, que durante três meses percorreu mais de mil quilômetros da região do Pantanal, pesquisando os costumes e a musica do povo mato-grossense. O trabalho teve como resultados um filme de média-metragem, lançado em 1985, e o elogiado Almir Sater instrumental (1985, Som da Gente), que misturava gêneros regionais - cururus, maxixes, chamamés, arrasta-pés - com sonoridades urbanas, num trabalho eclético e inovador. Em 1986 lançou Cria, pela gravadora 3M, inaugurando parceria com Renato Teixeira, com quem compôs, entre outras, Trem de lata e Missões naturais. Em 1989 abriu o Free Jazz Festival, no Rio de Janeiro, depois viajou para Nashville, nos EUA, onde gravou o disco Rasta bonito (1989, Continental), encontro da viola caipira com o banjo norte-americano.
Convidado para trabalhar na novela Pantanal, da TV Manchete, projetou-se nacionalmente no papel de Trindade, enquanto composições suas como Comitiva Esperança (cantada em dupla com Sérgio Reis) e Um Violeiro Toca (gravada por Renato Teixeira) estouravam nas paradas de sucesso. Em 1990-1991 participou da novela A historia de Ana Raio e Zé Trovão, também da TV Manchete, mas em seguida se afastou da televisão, pois as gravações não lhe deixavam tempo para a música. Gravou ainda Instrumental II (1990, Eldorado), Almir Sater ao vivo (1992, Sony), Terra dos sonhos (1994, Velas) e Caminhos me levem (1997, Som Livre), além de diversas coletâneas. Voltou a TV em 1996, obtendo grande êxito como o Pirilampo da novela O Rei do Gado, da TV Globo. Já em 2006 gravou o cd "7 Sinais", onde apresentou um trabalho moderno e símbolo de sua personalidade, que fez parte da trilha sonora da Novela "Bicho do Mato", da rede Record de televisão, onde também trabalhou como ator, no papel de Mariano.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Lambrusco Bola e A Nova Ordem do Blue Grass Descontraído Brasileiro

Lambrusco Bola faz estrondo com um pouco de música Infantil, vinda de um coração venéfico, ao som do banjo e uns fraseados na gaita rebolando na percussão de um impávido ralador de queijo. Isso não é pouco. É uma ascensão de quem quer bancar as expectativas dos dedicados cowboys garimpeiros babados. Daí, o cara canta: “Não devia correr desse jeito. Te peço perdão por não ter nem noção. Mas saiba motivo eu tive . Até minha Zorba taquei, ela, fora . Anterior uma noite exagero na gula . Feijoada “foi quase dois porco” . Pensava seria uma bufa, um silêncio . Eu freei corri nem pensei”.
Lambrusco rodava por aí como muita gente que acha que vai ser descoberta quando viu Thaysa. Desde a primeira troca de idéia o assunto já foi música numa conjuntura de beijos na boca e um namoro marcado. Depois disso, canções rolaram sem parar. Imaginem um Hillbilly em metamorfose, gravando na loja em que trabalha, tirando um Train Feel nas teclas da calculadora do patrão, raspando um beat no aspiral do caderninho velho, sem ter que amargar sua solidão num Sertanejo Universitário? Não? E um caipirão que gosta de Curtis Eller, Bode Jepeth, Rock Rocket, Garotos Podres, Os Pedrero e tem nas veias um romantismo não muito convencional? É o Lambrusco.
Com reverência e sem ajuda de custo, porque Hillbilly de verdade não gasta nada, o bom rapaz conquistou o amor da admirável Thaysa, cantando: “Acho que já aconteceu com todo mundo .
Aquela menina que conheceu agorinha . Rola aquele clima legal . Mas naquele dia você bateu aquele repolho envenenado . FLATO AMOR . Vou te dizer que nunca fui eu mesmo . Vou te dizer eu sempre faço mesmo . Faço, pois na sua frente eu segurei .
Cara de paixão eu disfarcei...
E ele aproveita pra se divertir. Nós também!
www.tramavirtual.com.br/lambrusco_bola

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Pra contar a história de quem fez country no Brasil


Obrigado amigos do Blog Canto Rural pelo convite. É uma honra poder participar. Agora , com o som da rádio soando por todo a Zona da Mata mineira, misturando-se com a cantoria dos sabiás, cheguei depois de comer milho na brasa, não carregando preconceitos, mas sim muitos causos de esperanças de quem lutou durante anos num braço da guitarra , num roçado de pasto ou na dura lida de um músico aventureiro. É, dona Tidinha... Acabou a prosa desse povoado que conta o que não viu, achando que foi tudo alí do lado. Acabou! O nosso country tem bem o seu lado 'caipira pira pora' e neste blogão aprumado não te deixarei perdida em pensamentos sobre mulas do passado...
Juro pela minha jaqueta de 1995!

terça-feira, 20 de abril de 2010

A banda Dollar Furado




Os caras do Dollar juram que ouviam Neil Young & Crazy Horse, John Lennon & The Elephant Memorys band, Lou Reed, Chitaozinho &  Xororó, Johnny Cash, Ennio Morricone e que assim, a banda foi concebida.
- A caminho, num ponto entre a fazenda e a cidade, pisando fundo a mais de cem por hora. - Definiu Caio Corsalette.
Esta amálguma de referências e poesia faroeste está no som,  nas letras e na história - do Dollar - que nem é tão longa. Em essência, a voz e as composições de Caio Corsalettet tem mais cara dos anos 80 do que o clima dos medalhões que eles ouviam. O Dollar nos remete a um inusitado encontro dos Engenheiros do Hawaii, com Eduardo Araújo e Evandro Mesquita plugado nas guitarras do Novo Country Americano e amplificadas nos acordes Mersey Beat. Desse jeito, sobem no palco como renegados heróis oitentistas tocando "Nosso amor é uma bomba (Quando o mundo ainda não era dinheiro) " contudo, são bem mais explosivos em "Espora" e "Pra quem vive pela estrada a ferro e fogo". 
Caio Corsalette - Violão e Voz -, Davi "Indio" Amantea - Baixo e Caio Lopes: Bateria e Voz - são músicos do interior de São Paulo que agora vivem na capital. Em 2008 o repertório já buscava uma  prosa com vaqueiros eletrônicos e roqueiros das antigas.  Numa birosca, bebendo pinga ou pedindo um Jack. Esperando a chuva no interior ou garoando na cidade. Tem até romântismo, e serviriam de uma boa trilha sonora pra motociclista barbudo.

http://www.myspace.com/dollarfurado

segunda-feira, 22 de março de 2010

Poesia de caipira - Kate Weiss












Queru amizadi cum tudu vocêis

Na cidadi os doutô,
fala difíciu comu quê,
pió qui nóis daqui du interiô,
nem subemu iscrevê.
Memo assim a genti gosta,
das pessoa di lá,
purquê elas nuis mostra,
qui nóis aprendi,mai é divagá.
Móru aqui nu interior,
us vizinhu, tudu são matutu.
Mais si eu pricisá di favor,
é iguar na cidade, os amigu vévi juntu.
Vô treminandu, num faiz troça
queru dexá uma mensagi,
as amizadi, na cidadi ô na roça,
são mai importanti di quarqué bobagi.
***
Kate Weiss
(- © Kate Weiss - www.kateweiss.art.br - Não é permitido modificar esta obra -). Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas.

Charme Chulo - Moda de viola, New wa­­ve caipira, Punk Rock Rural... É muito Bom!

Em janeiro de 2009 eles lançaram o álbum Nova Onda Caipira, dizendo nas rádios do Paraná que o titulo era uma brincadeira com a mania de se dar nomes a movimentos musicais. Gravaram no Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Florianópolis durante oito meses de muita ralação . A produção é da banda e do Alexei Leão sob os bons conselhos Carlos Eduardo o “Miranda”.
Charme Chulo já conquistou seu espaço na música paranaense, contudo, o Brasil está na mira .
  Desde o EP com "Você Sabe Muito Bem Onde Eu Estou"  de 2004 e  Charme Chulo de 2007, os caras já revelavam sua fusão do rock dos 60 + country dos 80 + modão caipira e que nesse suflê de restos, o resultado é dançante e inovador. Como os shows da banda e as gravações anteriores. Fora isso: o som ainda traz letras bacanas, o carisma de Igor Filus nos vocais principais, Leandro Delmonico - na guitarra e viola caipira - Rony Carvalheiro na bateria e Luciano Airesno baixo.  “Não tenho mais vergonha em me passar por mim/ Porque eu já sei agora o que eu sou no fim... Então, não custa pra eu cantar com uma guitarra uma moda inteira, um rock caipira”.
E o Rock Rural continua rodando por aí!



(http://www.myspace.com/charmechulo
SeloVolume 1
(http://www.volumeone.com.br/)

sexta-feira, 19 de março de 2010

Hillbilly Rawhide na Cervejaria da Vila


HILLBILLY RAWHIDE




O Bluegrass pesadão da Hillbilly Rawhide na Cervejaria da Vila (Eisenbahn Bar)

Todos os sábados na Cervejaria Da Vila (bar da cerveja Eisenbahn em Curitiba)! Av. Mateus Leme, 2631 (em frente ao hospital azulão)
Curitiba
Paraná
 Couvert: R$7,00 –
 bar abre 15h, show a partir das 17h. Fone: (41) 3015-4620.
DOUBLE PILSEN (das 15:00 às 17:00h.)
 www.cervejariadavila.com.br

O Folclórico Violeiro Victor Batista, além da serra do curral.


O violeiro, compositor, cantor, pesquisador da cultura popular produtor cultural Victor Batista. Nasceu em agosto de 1971, na cidade de Belo Horizonte, antiga Arraial Do Curral Del Rey, é o mais moço dos seus seis irmãos. O único nascido na capital. Sua família origina-se das regiões do Noroeste de Minas e Zona da Mata Mineira . Fez sua primeira apresentação no Festival de Cultura da Escola Barão de Macaúbas, com dez anos de idade. Em 1991, recebeu o convite de dois amigos, Ancelmo e do Katito, para entrar no Grupo Pára-Folclórico Congá ( UFMG ). As pesquisas da cultura popular eram feitas em grupo nas cidades do interior das Minas Gerais. A partir destas pesquisas que Victor Batista encontrou a Viola Caipira nas mãos dos Mestres de Folia de Reis, dos Catiras. Nestas pesquisas, conheceu os verdadeiros valores do povo que cultua a Cultura Popular. Mestres e Maestrinas por natureza como: Zé Coco do Riachão, Seu Nelson Jocó, Dona Enestina, Seu Zé da Enestina, Seu Valdomiro, Frei Chico, Lira, e muitas outras. Em 1998, recebeu convite do Gustavo Cortez para compor o elenco do Grupo Sarandeiros. Victor Batista é auto-didata na Viola Caipira e talvez, isso faça do seu ponteio mineiro um dos mais geniais do Brasil. Em 2004 gravou um dos mais belos álbuns da música folclórica brasileira: “Além da serra do Curral” – pelo selo independente Sonhos & Sons - que traz a inspirada “Santo Amaro” onde o violeiro nos apresenta com clareza todos os seus caminhos. Tonico & Tinoco, Tião Carreiro, Milton Nascimento, Beto Guedes, Lô Borges, Clube da Esquina, Almir Sater, Taracon, Jethro Tull e os Beatles são suas principais influências. Nos dias 2 e 3 de Abril, às 21h, Victor Batista levará seu recital caipira, suas cantigas e toda a sua poesia rural ao Teatro de Pirenópolis ( GO ) com entrada franca.

quinta-feira, 18 de março de 2010

O Folk Rock de Bull & Bill


O som desses caras já fez tremer o ATL Hall, Mistura Fina, The Ballroom , Bastidores, People, Ritmo e Jazzmania. Belas e sofisticadas casas noturnas da cidade maravilhosa. Os cariocas Bull & Bill desprezaram os pranchões de Long Board que rolavam nas antigas e foram criar animais no interior fluminense. Desse jeito também deixaram de lado as carreiras de engenheiro e agrônomo, para dar uns pitos nos cigarrinhos de palha mirando as noites de lua cheia. Daí, surgiu inspiração para suas canções que falam de suas vidas na cidade e no campo. Cowboy carioca não tem muita saída, o jeito foi pelejar abrindo shows de Paralamas do Sucesso, Roberto Frejat, Celso Blues Boy e até mesmo compor para o Maluco Beleza, Raul Seixas. Mas tarde,vieram as apresentações com a galera do mato: Chitãozinho & Xororó, Sérgio Reis e Almir Sater. No primeiro álbum da dupla, chamado “Cavalo Doido”, eles cantam: " Faz muito tempo que eu não Pego um cavalo e vou por aí Correr os campos, olhar as montanhas, Ver os animais Calçar as botas, chamar os cachorros E um cigarro de palha no bolso Viver por poucos momentos o que eu sou E não ligar pra mais nada..." A banda é formada por Bull : violao e voz / Bill : voz e percussao / Flavia Cavaca : baixo e voz / Sergio Rocha : guitarra e violao.

sábado, 13 de março de 2010

O Country da banda Hell Paso.


Uma banda de São Paulo Fazendo som bruto de verdade. Que tipo de som fazem? Não sei. Os caras são loucos , parecem que pegaram as baboseiras do New Country e mandaram para o VCB... Mas, não perderam a sessões dos velhos Faroestes italianos, sapecaram Metalcore no spaguetti, beberam doses de Rockabilly e misturaram tudo. Acreditem: É muito Bom! Hell Paso tem a voz e o violão de Giancarlo Morelli, Miller Abreu no baixo, a guitarra pirada de Luiz Aro, o violino do Viking e a honrada batera da Letícia Canella. Fora isso, e entre tudo isso, tem todo peso que um coração Honky Tonky merece.

Natália Siqueira Barangou!!!


Ela está cada vez mais linda - TIRANDO-O-FIGURINO-COUNTRY-FUNK - contudo, as novas músicas de trabalho da moça do Espírito Santo queimou nossa língua. FOI MAL, GALERA: ela não tem mais nada de Country Star. Também, né?! Culpa nossa. Quem mandou perder tempo vendo Reality Show? E ela tinha tudo para fazer um bom trabalho. Mas, não! A ingrata gravou uma aberração chamada " Vem me dar o seu amor" e agora é mais uma  "sertaneja universitária"...
Nosssssinhora das cowgirls!!!
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.Que pena...

A bela voz de Lu Bianchi - Expresso Country


Desde 2000 pelos palcos dos rodeios e nas várias entrevistas realizadas em rádios e programas de TV, como Chave da Fama (NGT), Dudú Maravilha Show (Itú Canal 43), TV Altiora, Programa Leandro & Lucciano (Vivax), AllTV, D+TV, TVCom (Santos), No alto da Serra com Elói Carlone (TV Terra Viva Bandeirantes),até às melhores casas noturnas de São Paulo. A Banda Expresso Country encanta com a bela voz de Lu Bianchi, Itamar Ayres (Vocal / Baixo), Jonny (Vocal), Tito Niero (Guitarra), Gilmar (Violino / Banjo)e Luis Lima (Bateria). O repertório é Country, mas também é sertanejo. O talento é claro contudo, truculentamente ofuscado pela poesia da música de trabalho "Tudo Blue" (Inês Bari).Tem umas rimas do estilão: " Brasil + olhos de anil" e "I love baby, baby i love you + a noite tudo fica blue". Nosssinhora das Cowgirls... Lu, você merece mmuito mais!
E assim , a banda continua rodando pela música country no Brasil

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

O mais novo CD Country do Brasil




A banda Rioclaro anuncia para Abril o Lançamento do álbum Chão Vermelho no Myspace.
Vale Conferir!